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Ilê Axé Babá Egun Ikuladê recebe roda de conversa sobre o uso de novas técnologias no Candomblé

Atualizado: 1 de abr.

De que forma as novas tecnologias impactam nas vivências dentro do terreiro?



Fotos: Maiana Oliveira


O Ilê Axé Baba Egun Ikuladê, fundado em 20 de setembro de 2006, é um local sagrado, que preserva as tradições religiosas de matriz africana do culto a Egungun. A casa é gerida sob a liderança de Roberval Bispo Alves, conhecido religiosamente como Majo-Bajo, que é o Alagbá (sacerdote) e foi iniciado como Ojé (zelador dos Eguns) há 45 anos, um cargo que é de exclusividade masculina.

No último sábado (15), às 14h, discutimos sobre um pouco mais sobre "Quais os impactos das tecnologias em espaços ancestrais?". Recebemos a Egbòn, Yamorô do Ilê Axé Ogum Wari e Otun Yá Egbé do Ilê Axé Baba Egun Ikuladê, Kassandra Brandão. O Ogã do Terreiro Zoogodô Bogum Malê Rundó, Luis Henrique Santana, pesquisador e professor de História. E para completar o trio de palestrantes, Tiago Silva, artista, empreendedor. A roda de conversa foi mediada pela Coordenadora Executiva do projeto, Laísa Gabriela.


Localizado na Avenida Mãe Stella De Oxóssi, nº 25, no Bairro de Stella Maris, em Salvador, o terreiro tem como patrono o Babá Egun Ikuladê, filho de Oya, em vida. Ele zela pela comunidade de forma ímpar, demonstrando tranquilidade e atenção a todos os membros do egbé (comunidade), criando um ambiente acolhedor e familiar.


Assista o resumo:



Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.

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