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Okàn Dúdú alcança mais de 600 mil visualizações nas redes sociais do projeto

Atualizado: 9 de jun.

Parte da Equipe do Projeto. Foto: Maiana Oliveira
Parte da Equipe do Projeto. Foto: Maiana Oliveira

Realizado entre janeiro e março de 2025, com o propósito de valorizar e preservar a memória das tradições de matriz africana, especificamente, do Candomblé, por meio de ações formativas e de comunicação, voltadas para a população preta, jovens periféricos, O Projeto Okàn Dúdú alcançou mais de 600 mil visualizações em todas as redes sociais do projeto.


Os resultados também foram expressivos:


YouTube: Mais de 24 mil visualizações, quase 200 horas de exibição, cerca de 75 mil impressões e uma taxa de cliques de 3,8%. O canal ganhou 205 inscritos, com predominância de pessoas entre 18 e 65 anos, sendo 53,4% do público masculino e 46,6% feminino, majoritariamente das cidades de Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.


Instagram: foram quase 500 mil visualizações, mais de 50 conteúdos publicados, cerca de 17 mil interações, mais de 8 mil curtidas, 450 comentários, 2 mil compartilhamentos e quase 500 salvamentos. O perfil ganhou 1.162 novos seguidores, com predominância feminina (55,4%) e faixa etária entre 18 e 64 anos. O reels de maior destaque — abordando o tema da saúde mental no Candomblé — alcançou quase 43 mil visualizações.


TikTok: as publicações somaram 109 mil visualizações, 1.284 visualizações de perfil, aproximadamente 9.500 curtidas, 830 comentários e 27 mil espectadores únicos, sendo 14 mil novos espectadores. O perfil conta hoje com quase 7 mil seguidores, compostos por 55% de mulheres e 45% de homens, entre 18 e 54 anos, com maior presença nas cidades de Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.


Os resultados demonstram o êxito do projeto, tanto na mobilização territorial quanto na articulação digital, cumprindo o objetivo de contribuir para o reconhecimento e fortalecimento das tradições de matriz africana, promovendo o respeito à diversidade religiosa e valorizando a produção cultural de terreiros e comunidades.


Cada palestra teve uma média de 1h30m, com pausas e contou com uma média de 20 a 35 participantes presenciais por roda.. Ao total, cerca de 250 pessoas participaram ativamente das rodas de conversas oferecidas. Os espaços foram ocupados por agbás, jovens das comunidades tradicionais de terreiro, estudantes de áreas como comunicação, história e artes, antropólogos, psicólogos, lideranças religiosas, artistas, entre outros.


Entre os principais benefícios gerados pelo projeto, destacam-se:


  • O fortalecimento da autoestima e da identidade religiosa de pessoas pretas e de terreiro;

  • A promoção de debates urgentes sobre saúde mental a partir de uma perspectiva ancestralizada;

  • A valorização da oralidade como instrumento de preservação histórica e cultural;

  • O estímulo à formação de redes entre agentes culturais, religiosos e educadores;

  • A sensibilização do público externo para o respeito às expressões espirituais afro-brasileiras.


Esses dados comprovam o alcance e a relevância do projeto, tanto no território físico, quanto digital, consolidando o Okàn Dúdú como uma referência na articulação entre comunicação, espiritualidade, cultura e ancestralidade. Ao comunicar, orientar e direcionar o público com temas que envolvem educação, direitos humanos, raça, gênero, diversidade religiosa, tecnologia e saúde mental, reafirmamos o compromisso de preservar o legado dos nossos ancestrais enquanto construímos caminhos para um futuro de mais respeito, dignidade e consciência coletiva.

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